5 de setembro de 2022
Viva os povos originários!
No sábado, dia 3 de setembro, as culturas puri e guarani encheram o Parque de beleza, canto, dança e mostraram, mais uma vez, a força dos ensinamentos ancestrais indígenas que todo brasileiro deve reverenciar e ajudar a proteger.
Além do colorido artesanato guarani e da sabedoria compartilhada pelo professor Algemiro Karai Mirim, os integrantes da aldeia Sapukai, em Bracuí, Angra dos Reis, levaram muita energia ao anfiteatro ao apresentarem cânticos e as danças Xondaro, praticada apenas pelos homens em um contexto de luta, e Tangará, das meninas e moças. A música e os movimentos contagiantes foram um convite para a participação dos visitantes que aderiram ao ritual.
O contador de histórias, poeta e pesquisador Dauá Puri mostrou a viola de taquara, instrumento de corda feito de bambu, ensinou palavras e saudações na língua puri (em processo de retomada e registro) e apresentou o seu trabalho em música gravado no álbum Uhtl’ana.
Nas ruínas, durante visita guiada, os participantes se divertiram ainda com brincadeiras de matriz indígena como cabo de guerra e peteca. Ao final do evento, uma fila enorme se formou para a pintura corporal com jenipapo, oferecida pelos guaranis. Todos interessados em marcar na pele uma lembrança, mesmo que temporária, de um dia tão rico em vivências.
O ‘Encontro com a cultura originária’ contou com a participação dos alunos da graduação do curso de História do Centro Universitário Geraldo Di Biase – UGB, do grupo cultural ‘Brincando que se aprende’, ambos de Volta Redonda, e estudantes da graduação de Geografia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica.
Confira a galeria do evento.
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