29 de janeiro de 2024
São João Marcos na pele
Uma homenagem especial – e para a vida toda – à antiga cidade dos ancestrais. Essa foi a motivação para a consultora de Inteligência Corporativa, Marcela Barbosa Penna, de 27 anos, fazer uma tatuagem das ruínas da Casa do Capitão-Mor no braço esquerdo. Formada em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e moradora do Rio de Janeiro, seu pai e avô foram batizados com o nome João Marcos. Marcela é sobrinha-neta de Dona Cidinha, antiga moradora da cidade cujo livro de receitas inspirou pratos vendidos no Quiosque São João Marcos.
“Para mim, isso está intrinsecamente ligado às minhas origens. O fato da minha família ter saído de lá, com meu pai e avô carregando o nome da cidade, além da relevância contínua da tia Cidinha. A primeira vez que visitei a cidade, vivi uma forte emoção que permanece marcante até hoje. Foi durante uma visita escolar, e lembro dos sentimentos de pertencimento, reconhecimento e familiaridade que surgiram em mim. Quando entrei na faculdade, comecei a estudar mais sobre a prosperidade que a cidade tinha na época, assim como os rápidos processos de tombamento e destombamento, juntamente com o despovoamento e alagamento. Isso também me causou um certo sentimento de tristeza por diversas pessoas não conhecerem a história e o que se passou na época. A tatuagem é uma forma que eu tenho de levantar a curiosidade de quem pergunta o que significa e conseguir falar sobre a cidade, ampliando o reconhecimento geral sobre o ocorrido e também por uma questão de identidade, saber de onde minha família veio e o que eles passaram.”
Nós AMAMOS essa tattoo!
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